segunda-feira, 27 de julho de 2009

Dorothy Koomson (parte II)

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Há livros assim...livros que deixam um sabor estranho na boca...aquele sabor que muitos conhecem tão bem! O característico "sabe a pouco"...mas ao contrário.
Passo a explicar: não é o que o livro tenha ficado aquém das expectativas, não, simplesmente quero mais e não consigo parar de consumir. Inexplicavelmente, passei a devorar todos os livros de Dorothy Koomson.
O fenómeno não é novo, mas não com esta dimensão.
Começou com Robert James Waller e As Pontes de Madison County. Comprei em seguida Valsa Lenta em Cedar Bend com o intuito de repetir as sensações experimentadas anteriormente mas... sem sucesso. Há livros assim. Não que sejam excepcionais. Simplesmente têm algo que os torna especiais, que nos marcam para sempre. Ainda não encontrei outra história de amor tão encantadora quanto a vivida por Robert L. Kincaid e Francesca Johnson em As Pontes de Madison County, o que faz deste livro único.

Isto tudo para dizer que não consegui resistir e acabei de adquirir o último livro de Dorothy Koomson - Bons sonhos, meu amor.
E esta palavra – último – confesso que me provoca calafrios. Significa que quando chegar à página 445 deste livro, segue-se uma página em branco e a seguir a esta não há mais nada, literalmente. E por instantes quase desejo que Dorothy Koomson se convertesse numa Margarida Rebelo Pinto, porque à velocidade com que esta edita um livro não teria de estar muito tempo à espera para voltar a 'consumir'...

1 comentário:

Joana Santos Silva disse...

eu sei bem o que isso é. ontem aabei de ler esse livro.
Contudo, anteriormente só li o "a filha da minha melhor amiga" e não sei quantos mais livros existem desta autora...