
Revelando o pecado de Darwin… é preciso ler 300 páginas para se chegar lá.
Embora premiado mundialmente, não considero que seja um livro fantástico. Escrita nada surpreendente, enredo não apaixonante (só mesmo a investigação e a ligação dos jovens Hugh e Beth provocaram a minha curiosidade)...
Se não fosse a capa convidativa, e o facto de se celebrar Darwin em cada esquina…
Se vale a pena? Hummm... dispensável.
Vamos então ao próximo...
O regresso a um pequeno romance lido há poucos anos e cujo nome é todo um poema: "As velas ardem até ao fim", de Sándor Márai.
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