"Ao folhear um dos antigos romances de Stacy, Jace descobre uma fotografia de uma casa com uma mensagem codificada. «Nossa, mais uma vez. Juntos para sempre. Até lá». O bilhete datava do dia anterior à morte dela. Obcecado pela necessidade de entender o suicídio de Stacy, Jace parte para Inglaterra determinado em descobrir finalmente a verdade. Não demora a perceber que a casa está assombrada por um obstinado fantasma, Ann Stuart, com quem se vê obrigado a lidar para resolver o mistério. Através das suas investigações e com a ajuda de uma bela jornalista, Jace vê-se forçado a estabelecer a conciliação entre a vida e a morte da noiva.
Alguém para amar é uma bela descoberta sobre o tempo e o amor da autoria de uma das romancistas mais acarinhadas pelos leitores de todo o mundo. "
Escolhi este livro para fugir um pouco do género que vinha lendo, desconhecendo por completo a autora do mesmo. Nunca fui muito de romances lamechas, mas achei a história hilariante e completamente fora do vulgar. Parecia possuída pelos fantasmas retratados uma vez que não conseguia parar de ler, e nem tanto pela história!
Uma autora que vou definitivamente manter debaixo de olho!
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terça-feira, 30 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Ser demais
“O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que nem eu mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade... sei lá de quê!”
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
NÃO ME IMPORTO COM AS RIMAS
Não me importo com as rimas. Raras vezes
Há duas árvores iguais, uma ao lado da outra,
Penso e escrevo como as flores têm cor
Mas com menos perfeição no meu modo de exprimir-me
Porque me falta a simplicidade divina
De ser todo só o meu exterior.
Olho e comovo-me,
Comovo-me como a água corre quando o chão é inclinado,
E a minha poesia é natural como o levantar-se vento…
Alberto Caeiro - O Guardador de Rebanhos
Não me importo com as rimas. Raras vezes
Há duas árvores iguais, uma ao lado da outra,
Penso e escrevo como as flores têm cor
Mas com menos perfeição no meu modo de exprimir-me
Porque me falta a simplicidade divina
De ser todo só o meu exterior.
Olho e comovo-me,
Comovo-me como a água corre quando o chão é inclinado,
E a minha poesia é natural como o levantar-se vento…
Alberto Caeiro - O Guardador de Rebanhos
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