quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Platero e Eu

Um livro pequeno, feito de pequenos episódios ocorridos com um burro e o seu dono, na Espanha do início do séc. XX.
Escrito por Juan Ramón Jiménez (1881-1958), Nobel da Literatura em 1956, é um livro bucólico. Quase lembra Sancho Pança e o seu espírito pachorrento.
Publicado em 1914, trata-se de um “memorável livro em prosa poética, com elementos autobiográficos. Porque poemas em prosa são os capítulos que o compõem: prosa musical impregnada de ternura e beleza”.
Ler “Platero e Eu” é como estar debaixo de uma árvore a deliciar-nos com a brisa da tarde num dia quente de verão…


O próximo livro?
Hummm... não sei.
"Caim" já está na prateleira. A polémica sobre o livro não me dá nem retira vontade de o ler. Mas não sei se é o que me apetece ler neste momento.
De alguma forma, Marginália, passaste-me algo da tua paixão por romances históricos... e há ali um sobre Henrique VIII, a Inglaterra do séc XVI, numa altura em que se encontra dividida "entre os que são fiéis à Igreja Católica e aqueles que são leais ao rei e à nova Igreja Inglesa"... depois da tua conhecida Ana Bolena ter perdido a cabeça.

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