domingo, 6 de março de 2011

"Adolf Hitler dizia ler um livro por noite e, quando morreu, a sua biblioteca tinha mais de 16 mil livros.
Mas o ditador alemão colocava no mesmo plano westerns populares e tratados militares; misturava filosofia séria e panfletos anti-semitas, diz Timothy Ryback, autor de A Biblioteca Privada de Hitler (editado no original em inglês pela primeira vez em 2008, e agora publicado em Portugal pela Civilização)." (Público)

A prova de que ler muito não faz de ninguém um erudito ou alguém tolerante e melhor ser humano.


Vale a pena ler a entrevista de Timothy Ryback ao Público.

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