O Labirinto dos Espíritos de Carlos Ruiz Zafón é o quarto e último livro da saga O Cemitério dos Livros Esquecido, onde se inclui os títulos A Sombra do Vento, O Jogo do Anjo e O Prisioneiro do Céu.
Esta é a história de Alicia Gris, uma alma sombria, (re)nascida dos escombros da guerra para revelar a história secreta da Família Sempere, uma história de intrigas e aventuras.
Através das suas páginas chegaremos ao grande final da saga iniciada com A Sombra do Vento, que alcança aqui toda a sua intensidade.
Através de mais uma viagem ao mundo dos livros, com mais uma visita ao palácio da cidade velha de Barcelona, palmilhando as ruas como corredores no Cemitério dos Livros Esquecidos, perseguindo notas de rodapé, abeirando-se do abismo a cada enigma, arranhando as entranhas do Regime, Alicia vai voltar a encontrar-se reescrevendo as páginas da sua vida.
Empolgante, é a palavra que encontro para resumir esta história que nos envolve e cujo conteúdo é pura magia, em que a literatura se mistura com os mistérios da vida, devolvendo-lhe o sentido e o equilíbrio.
Definitivamente uma das minhas sagas literárias favoritas.
«A maior parte de nós, os mortais, nunca chega a conhecer o seu verdadeiro destino. Somos apenas atropelados por ele. Quando erguemos a cabeça e o vemos afastar-se pela estrada já é tarde, e o resto do caminho temos de fazê-lo pela valeta daquilo a que os sonhadores chamam de maturidade. A esperança não é mais do que a fé em que esse momento não tenha ainda chegado, que consigamos ver o nosso verdadeiro destino quando se aproximar de nós e saltar para bordo antes que a oportunidade de sermos nós mesmos se desvaneça para sempre e nos condene a viver de vazio, com saudades do que devia ter sido e nunca foi» (pág. 319).
Esta é a história de Alicia Gris, uma alma sombria, (re)nascida dos escombros da guerra para revelar a história secreta da Família Sempere, uma história de intrigas e aventuras.
Através das suas páginas chegaremos ao grande final da saga iniciada com A Sombra do Vento, que alcança aqui toda a sua intensidade.
Através de mais uma viagem ao mundo dos livros, com mais uma visita ao palácio da cidade velha de Barcelona, palmilhando as ruas como corredores no Cemitério dos Livros Esquecidos, perseguindo notas de rodapé, abeirando-se do abismo a cada enigma, arranhando as entranhas do Regime, Alicia vai voltar a encontrar-se reescrevendo as páginas da sua vida.
Empolgante, é a palavra que encontro para resumir esta história que nos envolve e cujo conteúdo é pura magia, em que a literatura se mistura com os mistérios da vida, devolvendo-lhe o sentido e o equilíbrio.
Definitivamente uma das minhas sagas literárias favoritas.
«A maior parte de nós, os mortais, nunca chega a conhecer o seu verdadeiro destino. Somos apenas atropelados por ele. Quando erguemos a cabeça e o vemos afastar-se pela estrada já é tarde, e o resto do caminho temos de fazê-lo pela valeta daquilo a que os sonhadores chamam de maturidade. A esperança não é mais do que a fé em que esse momento não tenha ainda chegado, que consigamos ver o nosso verdadeiro destino quando se aproximar de nós e saltar para bordo antes que a oportunidade de sermos nós mesmos se desvaneça para sempre e nos condene a viver de vazio, com saudades do que devia ter sido e nunca foi» (pág. 319).